E a vontade de escrever foi tanta que Maria não aguentou, parou os afaseres domésticos sentou-se, pegou uma caneta. Procurou no caderno a folha onde já havia poesia e começou a escrever. Parou. O que ela sentia era além de palavras. Pobrezinha, ela sabia não era ninguém, que só rabiscava.
Naquele momento queria dizer tanta mais tanta coisa que ficou em silêncio com a caneta na mão e uma alegria descontrolada no coração.


Postar um comentário
reticências alheias...