Paloma Guimarães
(...)"Claro, nossa poesia não pode ser cheia de vazio... mas cheia do nosso vazio. Vazio. Vazio. Preciso ser incomodada, ser cheia. Cheia. Cheia. E depois trasbordar. Tras.. além. Preciso ir além nisso que é viver, nisso que é conhecer, cuidar, amar. Amar. Re-mar. Remar*. Essas águas tem que me levar para algum canto desse mar, e um canto também é um destino. Canto. Encanto. Me encanda? Canta. Em? (...)

*Caio F.! Sempre!
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